O partido Novo liberou os seus filiados para votar no segundo turno “de acordo com sua consciência” e com os “valores e princípios partidários”. Em nota, a sigla mencionou a polarização entre Lula e o presidente Jair Bolsonaro.
A legenda garantiu ter “se esforçado para ser uma alternativa”, mas sem sucesso. Diante do atual cenário, o Novo posicionou-se “totalmente contrário ao PT e ao lulismo”. O candidato da sigla à Presidência da República, Luiz Felipe D’Ávila, que obteve cerca de 560 mil votos, disse que vai anular o voto.
Depois da postura do Novo, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), decidiu apoiar o presidente Jair Bolsonaro. Reeleito em primeiro turno, Zema pode ajudar Bolsonaro a reverter a derrota para Lula no Estado.
Nota do partido Novo
“O Novo trabalhou muito para oferecer aos brasileiros uma alternativa presidencial contra a polarização entre Lula e Bolsonaro, mas infelizmente sem sucesso.
Diante do cenário eleitoral do segundo turno, o partido se vê na obrigação de reforçar seu posicionamento institucional histórico, totalmente contrário ao PT, ao lulismo e a tudo o que eles representam, e libera seus filiados, dirigentes e mandatários, para declararem seus votos e manifestarem seu apoio de acordo com sua consciência e com os valores e princípios partidários.
Seguiremos trabalhando para oferecer as melhores alternativas ao eleitores e construir um Brasil melhor para todos.”
Leia também: “À sombra da corrupção sem limites”, artigo de J.R. Guzzo publicado na Edição Eleições 2022 publicada na Revista Oeste
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