Segundo a Polícia Civil, o dirigente da Companhia Petropolitana de Trânsito e Transportes (CPTrans) aproveitou o estado de calamidade do município para contratar, sem licitação, uma empresa para prestar serviço de mão de obra.
O valor cobrado pela nova empresa era maior que o dobro daquele que vinha sendo praticado pela antiga prestadora de serviços, de acordo com a Polícia Civil. Estima-se que a contratação gerou um prejuízo superior a R$ 500 mil.
A Operação Clean, desencadeada hoje, cumpre 13 mandados de busca e apreensão em endereços ligados a funcionários da CPTrans e de empresários.
Por meio de nota, a prefeitura de Petrópolis informou que o diretor da CPTrans e outras pessoas citadas na operação já foram afastadas.
“A prefeitura é a maior interessada em apurar os fatos e abriu processo para apurar o caso imediatamente após deflagrada a operação”, informa a nota divulgada pela prefeitura.
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