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Pré-candidata do PSOL ao governo da Paraíba destaca propostas

A pré-candidata ao governo do Estado da Paraíba pelo PSOL, Adjany Simplicio, teceu declarações sobre as eleições deste ano, durante sabatina na Rádio CBN. Nas afirmações, ela destacou que o partido tem crescido estadualmente, inclusive com a ampliação dos diretórios municipais, mas enfatizou que a atuação do mesmo não é focada apenas no processo eleitoral.

“[…] Além disso, a nossa inserção dos movimentos sociais. A gente vem crescendo no sentido de construir exatamente essa identidade junto à população […]”, pontuou.

Nesse aspecto, a pré-candidata pontuou ainda que a representação do partido diz respeito ainda às raízes populares.

Foto: Reprodução

Foto: Reprodução

“Nós somos todos trabalhadores, não somos herdeiros de famílias tradicionais da política e nem somos herdeiros das circunstâncias políticas que alimentam a perpetuação de determinados partidos no cenário”, enfatizou.

Dentre as ações que visa em sua candidatura, Adjany pontuou a paridade de gênero no combate a aspectos do machismo e da misoginia.

“É importante perceber a ausência de mulheres em cargos de liderança no governo e o quanto isso deveria ser um princípio de promoção de igualdade e paridade para as mulheres nesses espaços. Então, é um elemento muito importante e tem que ser visto dessa forma, para que a gente consiga formular políticas que dialoguem com a realidade”, completou.

A política esclareceu que além desse processo de inserção das mulheres nesse campo político, é imprescindível o olhar para as políticas públicas voltadas a esse público, bem como a outras minorias, como a comunidade LGBTQIA+.

“Uma fragilidade imensa de uma rede de atendimento das mulheres em situação de violência, tanto no sentido da festa das Delegacias de Atendimento às Mulheres, quanto também da capacitação das pessoas que atendem às mulheres em situação de violência […] Dentre as ações que temos discutido, especialmente pensar projetos de educação que dialoguem com a comunidade escolar, não apenas os alunos, mas todos ao entorno, discutir o que é a violência, apresentar mecanismos de acionamento de equipamentos de segurança, trazer a discussão à partir também dos órgãos públicos”, finalizou.

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