
Foto: Paraibaonline
O senador Rodrigo Pacheco (PSD/MG), que está em visita à Paraíba na condição de presidente interino da República, falou sobre a sua curiosidade e vontade de conhecer o Maior São João do Mundo em Campina Grande, apesar de não saber dançar forró e que esta foi uma grande oportunidade dada pelos amigos da bancada federal paraibana de conhecer a festa, que será logo mais aberta no Parque do Povo.
O presidente participou na manhã desta sexta-feira (10), do 1° Encontro de Câmaras da Paraíba, evento realizado pela Câmara Municipal de João Pessoa no auditório do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba. Segundo ele, a agenda foi intensa, mas que ao final no dia será coroado com o acompanhamento da abertura dos festejos juninos na cidade dos colegas senadores Daniella Ribeiro (PSD), Nilda Gondim (MDB) e Venezinao Vital do Rego (MDB).
“Eu venho muito pela gratidão que tenho a essa bancada do Senado da Paraíba, todos campinenses, diga-se de passagem, e que me permitiram alçar à condição de presidente do Senado com o apoio muito franco, muito verdadeiro, não só na minha eleição como também na continuidade do trabalho à frente da presidência do Senado. São senadores e senadoras a quem recorro sempre para poder ter na nossa ótica, a melhor condição possível do Senado Federal, do Legislativo do país e poder contribuir com as soluções para o Brasil”, disse.
Na condição de presidente em exercício falou sobre suas pretensões em disputar um dia o cargo, cuja posição é o sonho de todos políticos, mas teve que recuar nessas eleições porque alcançou uma posição de destaque, muito nobre e de grandes responsabilidades que é ser o chefe do Poder Legislativo brasileiro e resolveu cuidar desta missão.
“Essa missão que me foi outorgada pela confiança do povo de Minas Gerais que me elegeu senador e depois pelos senadores que me alçaram presidente do Senado Federal e eu achei um tanto incompatível exercer a funções de presidente do Senado e do Congresso Nacional num momento crítico da vida nacional de muitos dilemas e de muita polarização”, disse
Conforme o senador, com uma candidatura, tudo que afirmasse, dissesse ou a pauta que definisse como presidente do Senado Federal poderia ser interpretada como algo de cunho eleitoral.
“Eu não gostaria que isso acontecesse. Na verdade eu gostaria muito de preservar o Senado Federal e o Congresso Nacional dessa disputa eleitoral, que é legítima, que é importante que aconteça, mas uma coisa é pauta política de defesa institucional e outra coisa é a pauta eleitoral”, explicou.
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