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‘Quem tem fome tem pressa’, afirma Simone Tebet

A senadora Simone Tebet (MDB-MS), pré-candidata à Presidência da República, afirmou que aqueles que possuem fome têm pressa. A parlamentar argumentava sobre as medidas necessárias para erradicar a pobreza no Brasil, assim, tirando o país do mapa da fome.

“Precisamos falar da fome como uma medida a curto prazo”, disse Simone durante a sabatina “Central das Eleições”, da Globo News, na segunda-feira 25. “Só existe uma saída: a transferência de renda permanente. É possível, com responsabilidade fiscal, garantir essa transferência para todos os que precisam: miseráveis e pobres.”

De acordo com a parlamentar, essa política pública deve ser feita de maneira sensata, equilibrada, coerente e clara. “É preciso dar o peixe e ensinar a pescar”, afirmou. Para ela, é necessário também investir na educação das crianças, adolescentes e na capacitação dos adultos, em especial, na mulher empreendedora. “Em um país como o Brasil, que tem a cara mais pobre, lamentavelmente, esse é o rosto da mulher negra e nordestina”, explicou a pré-candidata.

Ao mencionar o agronegócio brasileiro, a senadora defendeu a agricultura familiar. Segundo ela, é essa agricultura quem coloca mais de 70% do alimento no prato do brasileiro, por isso, eles precisam ser assistidos com linhas de financiamento diferenciadas, juros baixos e, além disso, é necessário ter para quem entregar o produto. “O comerciante precisa aprender a comprar do pequeno produtor”, observou.

Tripé de governo

Questionada a respeito de seu plano de governo, Simone afirmou que ele será estruturado em um “tripé” de economia verde, agenda social e governo afetivo. Para ela, a agenda social trata da “fome, miséria, desigualdade, transferência de renda e educação de qualidade”. Já o governo afetivo, é “parceiro da iniciativa privada e não vê o empresariado como adversário”. Por fim, a economia verde é “um desenvolvimento sustentável”.

A senadora também explicou que está tranquila quanto a oficialização de sua candidatura à Presidência da República pelo MDB, mesmo com as rachas internas pró Lula. “É uma minoria que sempre esteve com o Lula”, observou. “Essas pessoas foram ministras do presidente Lula, há de se entender que hoje façam uma opção neste primeiro turno pelo presidente Lula. Isso é democracia, sem nenhum problema.”

 

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