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Saúde acaba com grupos e coloca todas as prioridades da vacina contra Covid-19 juntas

 

Foto: Gustavo Moreno/Metrópoles
Atualização no plano de imunização foi publicada pelo Ministério da Saúde na segunda (25/1). Ampliação será realizada gradativamente

Menos de 10 dias após o começo da vacinação contra a Covid-19 em caráter emergencial no Brasil, o Ministério da Saúde decidiu mudar o plano de imunização. Em documento publicado na segunda (25/1), os grupos nos quais estavam discriminadas as prioridades foram substituídos por apenas um.

O grande grupo conta com cerca de 77 milhões de pessoas. “Optou-se pela priorização de: preservação do funcionamento dos serviços de saúde, proteção dos indivíduos com maior risco de desenvolvimento de formas graves e óbitos, seguido da proteção dos indivíduos com maior risco de infecção e a preservação do funcionamento dos serviços essenciais”, diz o documento.


Composto por profissionais da saúde, idosos e deficientes institucionalizados e indígenas aldeados, o primeiro grupo segue sem alterações. O que muda são os seguintes, que não estarão mais divididos por ordem de prioridade. O plano do governo consiste em adaptar a fila conforme a disponibilidade de doses, definindo quem serão os próximos a partir do quantitativo de imunizantes.

Além das prioridades já previstas na versão anterior do plano, foram adicionados os trabalhadores industriais e portuários. A nova versão detalha os serviços considerados essenciais: os de transporte coletivo e rodoviários de carga (metroviário, ferroviário, coletivo rodoviário de passageiros, transporte aéreo e aquaviário, caminhoneiros, trabalhadores portuários e industriais). Pessoas com síndrome de Down também foram incluídas como indivíduos com fatores de risco.
As gestantes poderão ser imunizadas, desde que liberadas por médico que prescreva a vacina. O documento também faz ponderações quanto a pessoas transplantadas e com doenças reumáticas.
Confira a lista completa de populações prioritárias:
– Pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas;
– Pessoas com deficiência institucionalizadas;
– Povos indígenas vivendo em terras indígenas;
– Trabalhadores de saúde;
– Pessoas de 60 anos ou mais;
– Povos e comunidades tradicionais ribeirinhas;
– Povos e comunidades tradicionais quilombolas;
– Pessoas com comorbidades;
– Pessoas com deficiência permanente grave;
– Pessoas em situação de rua;
– População privada de liberdade;
– Funcionário do sistema de privação de liberdade;
– Trabalhadores de educação;
– Forças de segurança, salvamento e Forças Armadas;
– Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros;
– Trabalhadores de transporte metroviário e ferroviário;
– Trabalhadores de transporte aéreo;
– Trabalhadores de transporte de aquaviário;
– Caminhoneiros;
– Trabalhadores portuários; e
– Trabalhadores industriais.
Com informações de Metrópoles


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