Sem Tinder, encontrar a alma gêmea na Rússia virou questão política

[Editado por: Marcelo Negreiros]

Julia, uma fotógrafa independente de 21 anos, é usuária regular de aplicativos de namoro.

Esta jovem de cabelos curtos e escuros retirou do seu perfil a sua oposição à ofensiva contra a Ucrânia e a sua tolerância com a comunidade LGBTQIAPN+, já que estas ideias poderiam levar a processos criminais.

Apenas uma minoria de jovens que vivem na Rússia se opõe ao conflito: 59% dos jovens entre os 18 e os 24 anos aprovam a ação do Exército russo, enquanto 30% não a apoiam, segundo uma pesquisa de junho do centro independente Levada.

Katia Anikievitch e Matvei Klestov, ambos de 21 anos, se conheceram em janeiro enquanto recolhiam assinaturas para a candidatura de Boris Nadezhdin, um opositor que queria desafiar Vladimir Putin nas eleições presidenciais.

[Redação]

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