Os candidatos à Presidência da República derrotados no primeiro pleito das eleições 2022, Simone Tebet (MDB) e Ciro Gomes (PDT), votaram na manhã deste domingo, 30. Ambos confirmaram voto em Luiz Inácio Lula da Silva (PT) neste segundo turno.
Simone Tebet compareceu às urnas da Escola Estadual Lúcia Martins Coelho, localizada no bairro Jardim dos Estados, em Campo Grande (MS). A senadora chegou à zona eleitoral por volta das 8h. Ela foi a terceira colocada na corrida pela cadeira do chefe do Executivo, com 4% dos votos.
Hoje, a vontade do povo brasileiro prevalecerá. Em jogo, a democracia e o país que queremos para os nossos filhos. Feliz por estar do lado certo da história. A partir de amanhã, teremos um país a ser reconstruído e um povo a ser novamente unido. Que o dia de hoje seja de paz.
— Simone Tebet (@simonetebetbr) October 30, 2022
Em entrevista coletiva, Simone disse que este domingo é o dia mais importante para os brasileiros quando se refere à democracia. “Hoje, o povo soberanamente vem às urnas e, de forma democrática, escolhe o futuro que quer para si, para os seus filhos e, o mais importante, é esperar que esse dia seja sereno, de paz, que a vontade do eleitor seja acatada e, seja qual for o resultado, nós estamos prontos para defender a democracia, o país”, afirmou.
Já o pedetista Ciro Gomes, que ficou em quarto lugar no primeiro turno, compareceu à zona eleitoral da Secretaria da Saúde do Ceará, em Fortaleza. Depois de votar, o ex-ministro informou que seguiu a orientação do partido para escolher seu candidato a presidente.
Ciro votou nesta manhã em Fortaleza, acompanhado de @gisellebezerra. pic.twitter.com/uHCMqlMSsH
— Ciro Gomes 12 (@cirogomes) October 30, 2022
O ex-ministro anunciou no dia 4 de outubro apoio à candidatura do ex-presidente Lula ao Palácio do Planalto. Em pronunciamento nas redes sociais, o pedetista alegou que, “frente às circunstâncias”, apoiar o petista é a melhor decisão para o momento.
“Acompanho a decisão do meu partido, o PDT”, disse Ciro, ao ratificar o apoio a Lula. “Frente às circunstâncias, é a última saída. Lamento que a trilha democrática tenha se afunilado a tal ponto que restem aos brasileiros duas opções que, a meu ver, são insatisfatórias.”
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