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‘Stalin lia livros antes de fuzilar seus inimigos’, afirma Haddad –

O ex-ministro da Educação do governo petista e atual candidato ao governo de São Paulo Fernando Haddad (PT) explicou, em uma audiência na Comissão de Educação do Senado, em 2011, a diferença entre o ditador Josef Stalin e Adolf Hitler, líder do Partido Nazista.

“Há uma diferença entre o Hitler e o Stalin que precisa ser devidamente registrada. Ambos fuzilavam seus inimigos, mas o Stalin lia os livros antes de fuzilá-los”, disse aos senadores.

Stalin comandou a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas e definiu os rumos do país de 1922 até sua morte, em 1953. Os registros oficiais mostram cerca de 800 mil mortes provocadas pelo regime, mas indiretamente, os historiadores acreditam que podem chegar a 20 milhões de vítimas.

Na ocasião, Haddad foi convocado para explicar a adoção pelo Ministério da Educação do livro Por uma Vida Melhor, que defende a fala popular — inclusive com seus erros gramaticais — para estabelecer a comunicação.

“Estamos vivendo, portanto, uma pequena involução, estamos saindo de uma situação stalinista e agora adotando uma postura mais de viés fascista, que é criticar um livro sem ler”, completou o ex-ministro da Educação.

Na época, uma comissão formada por professores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte aprovou o livro, que chegou a quase 500 mil alunos de todo o país. “Você pode estar se perguntando: ‘Mas eu posso falar os livro?’ Claro que pode”, diz um trecho da publicação que foi alvo de questionamento.

Leia também: “Sobre a esquerda e a violência política”, texto publicado na edição 122 da Revista Oeste

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