Toda forma de repúdio a quem tenta calar redes sociais.

Você já imaginou como seria a sua vida sem poder se expressar livremente nas redes sociais? Sem poder compartilhar suas ideias, opiniões, críticas e sentimentos sobre o que acontece no país e no mundo? Pois é isso que alguns querem fazer com a gente: nos silenciar, nos censurar, nos intimidar.

Um ministro do STF chegou a dizer que “a internet deu voz aos imbecis”. Mas eu digo que a internet deu voz aos cidadãos que antes eram ignorados, marginalizados, oprimidos. A internet nos deu a oportunidade de participar da democracia, de fiscalizar os poderes públicos, de denunciar as injustiças, de exigir os nossos direitos.

Claro que existem excessos e abusos nas redes sociais. Claro que existem pessoas que usam a internet para espalhar mentiras, ódio, violência. Mas para isso existem as leis, as instituições, a justiça. Não podemos aceitar que uma minoria prejudique a maioria. Não podemos aceitar que um grupo tente impor a sua visão sobre todos os outros.

Liberdade, liberdade, liberdade. Esse é o nosso grito. Não vamos nos calar diante das tentativas de nos controlar. Não vamos nos submeter aos interesses de quem tem medo da verdade. Não vamos nos render aos caprichos de quem se acha dono do poder.

O Brasil é um país plural, diverso, rico em cultura e história. As redes sociais são um reflexo dessa diversidade. As redes sociais são um espaço de debate, de informação, de entretenimento. As redes sociais são um instrumento de cidadania, de mobilização, de transformação.

Não vamos deixar que nos tirem esse direito. Não vamos deixar que nos roubem essa voz. Não vamos deixar que nos impeçam de sonhar com um país melhor.

Como diria meu primo, Luciano Buchim: “O império Romano caiu, a Skylab também, as Torres Gêmeas, idem. Porque isso não irá cair?

É questão de tempo!

Por: Marcelo Negreiros

By Marcelo Negreiros

Jornalista militando na profissão desde 1985, trabalhando nas TVs Paraíba e Cabo Branco, afiliadas Rede Globo na Paraíba, durante 15 anos. Diplomado em 2001 pelas Faculdades Integradas de Patos.

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