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Van Gaal diz querer revanche contra Argentina, e alfineta Messi e Brasil | Placar

DOHALouis Van Gaal é, sem dúvidas, uma das atrações da Copa do Mundo do Catar. Aos 71 anos, ele superou um câncer de próstata, abandonou a aposentadoria e reassumiu a seleção holandesa para sua terceira passagem. Conhecido por sua personalidade controversa desde os tempos de Ajax, Barcelona e Manchester United, ele tem mostrado um lado mais bonachão neste Mundial. Mas parece ter tido uma grave recaída na entrevista coletiva desta terça-feira, 6, na qual alfinetou seu próximo adversário, a seleção argentina, seu astro, Lionel Messi e até mesmo a seleção brasileira.

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Van Gaal dirigiu a Holanda nos ciclos de 2002, na qual a equipe não se classificou para a Copa, e 2014, quando acabou na terceira colocação. Na ocasião, o time foi eliminado pela Argentina na semifinal em São Paulo, um duelo que deixou marcas no veterano treinador. “Messi é um jogador que pode definir um jogo em uma ação individual. Na semifinal de 2014, ele não tocou na bola e perdemos nos pênaltis. Agora queremos nossa revanche”, disse van Gaal.

O treinador foi além e repetiu com Messi uma crítica que constantemente fez a outro argentino, Juan Román Riquelme, no curto período em que trabalharam juntos no Barcelona. “Claro que é o jogador mais perigoso, é quem consegue criar mais oportunidades. Mas por outro lado, nem sempre está muito envolvido quando o adversário tem a posse de bola. Talvez seja também a nosso oportunidade.”

A relação de Van Gaal com atletas sul-americanos é historicamente conflituosa. Rivaldo foi possivelmente o seu maior desafeto e reclamava que o holandês insistia para que ele atuasse como ponta, não como meia-atacante, mesmo numa época em que o camisa 10 era considerado o melhor jogador do mundo. Outro a sofrer nas mãos de Van Gaal, nos tempos de United, foi Ángel Di María, que pode reencontrá-lo no duelo pelas quartas de final, dia 9.

Aos 71 anos, treinador está no cargo desde 2021 -
Aos 71 anos, treinador está no cargo desde 2021 – Alberto Pizzoli/AFP

A seleção brasileira também foi vítima da língua ferina de Van Gaal. Apesar de o time de Tite ter dominado todas as suas partidas, com diversas chances criadas, o holandês avaliou que seu possível adversário nas semifinais joga de forma mais defensiva. “Li na mídia holandesa que foi brilhante, mas é apenas um time de contra-ataque. A Coreia do Sul só atacou “, disse sobre a goleada brasileira por 4 a 1.

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Desta forma, Van Gaal abandonou o ar relaxado e simpático com o qual vinha se destacando no Oriente Médio. No início do torneio, ele se emocionou com um jornalista de Senegal que declarou ser seu fã e fez questão de abraçá-lo após a entrevista coletiva.

Em outro momento inusitado, o treinador com fama de durão apareceu sorridente, comemorando com os atletas a classificação às quartas de final. Campeão da Liga dos Campeões e mundial pelo Ajax em 1995, Van Gaal quer seguir fazendo história em seu país e já até cogita desistir da aposentadoria ao final do Mundial. “A princípio me aposentarei,  mas nunca devemos dizer nunca.”

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