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Varíola dos macacos: pacientes de SP evoluem bem

A Secretaria de Saúde de São Paulo informou que os dois pacientes paulistas confirmados com a varíola dos macacos estão em bom estado de saúde. Ambos passam por isolamento. Um deles no Instituto de Infectologia Emílio Ribas e o outro em casa.

Na última quinta-feira, 9, o governo paulista confirmou o primeiro caso no país: homem, 43 anos, morador da capital.

A segunda contaminação no Estado foi detectada na sexta-feira 11 em um homem de 29 anos. Ele está isolado em sua residência em Vinhedo, no interior paulista. De acordo com a Secretaria de Saúde, o caso é considerado importado. Os dois pacientes tem histórico de viagem à Portugal e Espanha.

Transmissão da varíola dos macacos

A varíola dos macacos, em inglês monkeypox, é uma doença viral rara. Ela é transmitida pelo contato próximo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. Pode ocorrer por abraço, beijo, massagens ou relações sexuais. A doença também é transmitida por secreções respiratórias.

A transmissão ainda ocorre pelo contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies utilizadas pelo doente. Não há tratamento específico, mas os quadros clínicos costumam ser leves.

Desse modo, é preciso evitar o contato próximo com os infectados. Do mesmo modo, é necessário manter afastamento de roupas e utensílios usado pelo paciente, além de manter a constante higienização das mãos.

Sintomas

Os primeiros sintomas podem ser febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas, linfonodos inchados, calafrios ou cansaço. De um a três dias depois do início dos sintomas, os doentes desenvolvem lesões de pele, geralmente na boca, pés, peito, rosto e ou regiões genitais.

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