Um grupo de brasileiros foi preso e acusado de promover um esquema de contrabando de pessoas nos Estados Unidos (EUA).

Na terça-feira 4, procuradores federais de Massachusetts abriram um processo de quatro acusações contra Chelbe Willams Moraes por induzir brasileiros a entrarem nos EUA para obter ganhos financeiros, bem como por lavagem de dinheiro e conspiração. Ele é irmão de Jesse James Moraes e tio de Hugo Giovanni Moraes, pai e filho que foram presos, ontem, na capital Woburn, suspeitos de também participarem do contrabando de pessoas.

De acordo com um comunicado da Procuradoria do Distrito de Massachusetts, Moraes, o irmão e o sobrinho são suspeitos de “contrabandear indivíduos do Brasil para os Estados Unidos por uma taxa de US$ 18 mil a US$ 22 mil”.

Segundo as investigações, Jesse e Hugo Moraes seriam os responsáveis por empregar essas pessoas nos restaurantes que operam em Woburn e depois reterem os salários para pagar as dívidas de contrabando.

Ainda segundo o comunicado do Departamento de Justiça de Massachusetts, o trio “supostamente deu ou ofereceu documentação falsa aos indivíduos para apoiar pedidos de asilo ou obter autorização de trabalho”.

Também na terça-feira, um quarto brasileiro, Marcos Chacon, de 29 anos, foi indiciado por saber dessa suposta transferência de documento de identidade falso e estar ciente de que este teria sido produzido sem autorização legal, além de entrada ilegal por estrangeiro deportado.

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