A defesa do ex-deputado federal Roberto Jefferson (PTB) recorreu, nesta terça-feira, 8, da decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou a prisão preventiva do ex-parlamentar por tentativa de homicídio contra quatro policiais federais.

“A conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva, no contexto da audiência de custódia, somente se legitima se e quando houver, por parte do Ministério Público ou da autoridade policial, pedido expresso e inequívoco dirigido ao Juízo competente, o que não se constata dos autos”, informaram os advogados.

Em 27 de outubro deste ano, o ministro decretou a prisão preventiva de Jefferson. Na decisão, o magistrado citou o “arsenal” de armas e munições que foi encontrado pela Polícia Federal (PF) na residência do político. Desde janeiro deste ano, Jefferson estava em prisão domiciliar por um pedido da PF e usava tornozeleira eletrônica.

Contudo, em 22 de outubro, o ministro emitiu uma ordem de prisão que cita os descumprimentos das medidas estabelecidas para a prisão domiciliar. Um dia depois, os agentes da PF foram à casa do ex-deputado, mas foram recebidos com tiros e granadas.

Por esse motivo, Moraes determinou a prisão em flagrante contra Jefferson, por suspeita de tentativa de homicídio. Na ocasião, dois policiais ficaram feridos e foram levados a um hospital, mas passam bem. Atualmente, o político está no presídio de Benfica, na zona norte do Rio de Janeiro.

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