Na segunda-feira 2, o presidente Lula (PT) demitiu 1,2 mil servidores indicados pelo governo Bolsonaro. O petista disse que há mais exonerações a caminho. As exonerações ocorreram nos cargos mais altos dos ministérios e da Presidência. A informação foi confirmada pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa.

As demissões de indicados por Bolsonaro feitas por Lula atingiram ministérios, a Presidência da República e diversos órgãos federais.

Entre os servidores exonerados, estão: os assessores da Presidência da República, do Gabinete Pessoal da Presidência da República, do Ministério do Meio Ambiente, do Ministério da Justiça e da Segurança Pública, do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), da Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos, do Ministério da Defesa, do Ministério da Educação, do Ministério das Relações Exteriores, do Ministério do Trabalho e Previdência e do Ministério do Turismo.

As dispensas também ocorreram na Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos e em autarquias federais. As exonerações afetaram a direção da Polícia Federal, Fundação Nacional do Índio, a Agência Brasileira de Inteligência, o Instituto Chico Mendes e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis.

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