Por Eduardo Waack
Bendito aquele que produz alimentos, que trabalha a terra com amor e esperança. Bendito quem sacia a fome da humanidade, e baseado nas justas relações entre homem e Natureza torna a sociedade melhor. A produção de alimentos orgânicos e biodinâmicos é uma prática permeada de carinho, esforço, espiritualidade. É um modo de enxergar o Universo e é também uma missão de vida.
Assim acontece com Pierre Landolt e a Fazenda Tamanduá, que no sertão da Paraíba resgatou o plantio do arroz vermelho e introduziu o arroz negro, e contrariando todas as expectativas transformou num oásis a terra seca e alquebrada.
Aliando conhecimentos milenares dos povos nativos e asiáticos às mais modernas práticas e pesquisas desenvolvidas pela Embrapa, a Fazenda Tamanduá comercializa a preços justos e vende para todo o país um produto cuja história faz parte da própria história da humanidade, desde a antiga China, passando pela colonização brasileira e nordestina, até desembocar na contemporaneidade seletiva e saudável deste início de século 21.
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Vamos conhecer melhor esta epopeia que nos entusiasma e fortalece, cujo patrono é um homem simples, idealista e apaixonado pelo Brasil.
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